terça-feira, 16 de abril de 2013

O sedentarismo pode trazer riscos a sua saúde


Veja como o sedentarismo e a ausência de adaptações induzidas pelo exercício pode reduzir as reservas fisiológicas do corpo, o que acarreta vários riscos para a saúde e a capacidade física.




O que vem a ser um “fator de risco”? 
É uma característica individual, física ou comportamental, associada com uma maior possibilidade de desenvolvimento de determinadas doenças. A utilização adequada do sistema mais volumoso do corpo, o sistema muscular esquelético, provoca de forma complexa uma adaptação de todos os sistemas funcionais.
O sedentarismo por sua vez já é um fator de risco por si só e exerce uma influência negativa direta sobre outros fatores de risco, como: obesidade, hipertensão, metabolismo do colesterol. Atualmente esse fator contribui com uma parte da morbidade da população, a capacidade dos órgãos internos se ajusta a um nível relativamente baixo de atividade física.
Para melhorar ao máximo as nossas propriedades fisiológicas, bioquímicas e metabólicas do organismo humano necessitamos de uma determinada quantidade de atividade motora ao longo da vida. É comprovado que exercícios realizados durante pelo menos 30 minutos de três a cinco vezes por semana, em geral estão combinados com um estilo de vida saudável só lhe traz benefícios à saúde e capacidade funcional a longo prazo.
Estudos apontam que os indivíduos que preferem um estilo de vida sedentário estão mais predispostos a determinadas doenças do que os fisicamente ativos. A atividade física regular pode ser identificada, desta forma, como importante fator de risco para certas doenças. Em geral, as conseqüências patológicas dos fatores de risco externos (como o sedentarismo, o tabagismo, má nutrição em quantidade ou qualidade e a ansiedade) e dos internos (hipertensão, hipercolesterolemia, diabetes mellitus, gota, hipertrigliceridemia, obesidade) são evidentes. Portanto, estes devem ser descobertos, controlados e combatidos desde o primeiro diagnóstico.

Veja o que pode acontecer com o sistema respiratório
A inatividade física, com as suas graves conseqüências sobre a musculatura ventilatória (principalmente sobre o diafragma e os músculos intercostais externos), tem como conseqüência uma capacidade. Isso significa que a falta de uso prejudica a ventilação pulmonar em repouso e durante o exercício e favorece o envelhecimento prematuro desse sistema. O baixo estado de adaptação fisiológica do sistema respiratório leva a uma hipocapnia e hipóxia dos tecidos já no ponto de partida da “cascata de oxigênio” do organismo.
Além disso, sabe-se bem que um pouco de exercício pode atuar como um bom expectorante como o Pilates. O método resgata a importância da respiração. Devido à vida diária agitada, a maioria das pessoas passam a respirar mais rápido e de forma incompleta, ou seja, o ar não chega a atingir a parte inferior do pulmão, região onde as trocas de oxigênio são mais eficientes, isso explica o fato de inspirarmos pelo nariz e expirarmos pela boca (facilitando a ação dos músculos respiratórios como citado acima).
A respiração profunda na medida em que a ansiedade é reduzida, gera diminuição de dor muscular e aumento do rendimento em qualquer atividade física. Claro que não podemos esquecer-nos dos outros Princípios do Pilates, o praticante deve incorporar todos eles forma global.
Fonte: www.tudosobrepilates.com.br

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